Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Arthur Lira será alvo preferencial dos atos nacionais contra Bolsonaro no sábado

Contagem dos atos deu salto significativo nesta quinta-feira (22), após episódio de Braga Netto

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Arthur Lira (PP-AL) será alvo preferencial dos atos nacionais contra Jair Bolsonaro, marcados para sábado (24).

Internamente, a palavra de ordem que tem sido disseminada entre os organizadores é a de que o presidente da Câmara deve ser tratado como cúmplice do genocídio pandêmico e das ameaças golpistas.

Lira aparecerá em faixas e cartazes. Ele é criticado por, entre outros motivos, não dar andamento a mais de 100 pedidos de impeachment.

A contagem dos atos deu salto significativo nesta quinta-feira (22) e chegou a 426 manifestações confirmadas.

"A ameaça do ministro Braga Netto de que não haverá eleição em 2022 caso não seja aprovado o voto impresso, somada ao anúncio de Ciro Nogueira para a Casa Civil, estimulou a marcação de protetos", diz Raimundo Bomfim, coordenador nacional da Central de Movimentos Populares.

As manifestações ocorreram no mesmo dia em que o país chega a 500 mil mortos pela Covid. Na última semana, houve média de cerca de 2.000 mortos por dia pelo coronavírus Sars-CoV-2. Folhapress/Carolina Daffara

Milhares de manifestantes se reúniram neste sábado (19) em diferentes cidades do país em protestos contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Folhapress/Carolina Daffara

Em São Paulo, onde o ato começou por volta das 16h na avenida Paulista, os organizadores comemoraram o aumento do público, estimado por eles em 100 mil pessoas, contra 80 mil na manifestação de maio. Ainda segundo o fórum, a manifestação ocupou 12 quarteirões, contra 10 na última vez. Folhapress/Carolina Daffara

As manifestações ocorreram no mesmo dia em que o país chega a 500 mil mortos pela Covid. Na última semana, houve média de cerca de 2.000 mortos por dia pelo coronavírus Sars-CoV-2. Folhapress/Carolina Daffara

Segundo o fórum de organizadores, houve 427 atos em 366 cidades do Brasil, incluindo as 27 capitais, e em 42 cidades do exterior em 17 países, com um público total de 750 mil pessoas. Folhapress/Carolina Daffara

Os atos foram convocados e apoiados por movimentos sociais, partidos políticos, centrais sindicais, entidades estudantis, torcidas organizadas e grupos envolvidos em causas como feminismo e antirracismo. A organização está centralizada no fórum Campanha Nacional Fora, Bolsonaro. Folhapress/Carolina Daffara

A média diária de novos casos está em torno de 70 mil, o que deixa o atual momento entre os piores da pandemia. Folhapress/Carolina Daffara

Em São Paulo, onde o ato começou por volta das 16h na avenida Paulista, os organizadores comemoraram o aumento do público, estimado por eles em 100 mil pessoas, contra 80 mil na manifestação de maio. Ainda segundo o fórum, a manifestação ocupou 12 quarteirões, contra 10 na última vez. Folhapress/Carolina Daffara

Os protestos nacionais são pelo impeachment do presidente, por mais vacinas contra a Covid-19 e por auxílio emergencial. Folhapress/Carolina Daffara

Os atos foram convocados e apoiados por movimentos sociais, partidos políticos, centrais sindicais, entidades estudantis, torcidas organizadas e grupos envolvidos em causas como feminismo e antirracismo. A organização está centralizada no fórum Campanha Nacional Fora, Bolsonaro. Folhapress/Carolina Daffara

Os atos foram convocados e apoiados por movimentos sociais, partidos políticos, centrais sindicais, entidades estudantis, torcidas organizadas e grupos envolvidos em causas como feminismo e antirracismo. A organização está centralizada no fórum Campanha Nacional Fora, Bolsonaro. Carolina Daffara/Folhapress/Carolina Daffara

Em São Paulo, onde o ato começou por volta das 16h na avenida Paulista, os organizadores comemoraram o aumento do público, estimado por eles em 100 mil pessoas, contra 80 mil na manifestação de maio. Ainda segundo o fórum, a manifestação ocupou 12 quarteirões, contra 10 na última vez. Carolina Daffara/Folhapress/Carolina Daffara

Os protestos nacionais são pelo impeachment do presidente, por mais vacinas contra a Covid-19 e por auxílio emergencial. Carolina Daffara/Folhapress/Carolina Daffara

As manifestações ocorreram no mesmo dia em que o país chega a 500 mil mortos pela Covid. Na última semana, houve média de cerca de 2.000 mortos por dia pelo coronavírus Sars-CoV-2. Carolina Daffara/Folhapress/Carolina Daffara

Segundo o fórum de organizadores, houve 427 atos em 366 cidades do Brasil, incluindo as 27 capitais, e em 42 cidades do exterior em 17 países, com um público total de 750 mil pessoas. Folhapress/Carolina Daffara

Camila Mattoso , Guilherme Seto , Fabio Serapião e Matheus Teixeira

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