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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Descrição de chapéu África

Mourão liberou 17 servidores para viagem a Angola, e custo com passagens e diárias passa de R$ 300 mil

Vice-presidente participou de cúpula da CPLP e recebeu missão de Bolsonaro de ajudar a igreja Universal

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Portaria assinada pelo general Hamilton Mourão em 2 de julho liberou 17 servidores para o acompanharem na viagem para Luanda, na Angola, onde participou da cúpula da CPLP (Comunidades dos Países de Língua Portuguesa).

Nesse roteiro, Mourão recebeu de Jair Bolsonaro a missão de intervir em crise da Igreja Universal no país, como mostrou o jornal O Estado de S. Paulo.

Segundo dados do Painel de Viagens, elaborado pelo Ministério da Economia, passagens e diárias relacionadas à missão custaram, até o momento, R$ 340 mil ao governo federal. Os dados ainda não foram integralmente computados.

O governo não tem relação com a crise privada da igreja, mas o presidente tenta agradar ao eleitorado evangélico. O presidente angolano, João Lourenço, rejeitou sugestão de Mourão de receber delegação parlamentar brasileira ligada à Universal.​

O vice-presidente Hamilton Mourão durante encontro com João Lourenço, presidente angolano - Romério Cunha-20.jul.2021/Vice-Presidência da República

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