Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant
Centrais sindicais apelam ao passado para tentar convencer CUT a participar de atos de 12 de setembro
Iniciativa não teve sucesso, já que os dirigentes da CUT disseram que vão a outras manifestações
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Dirigentes de cinco centrais sindicais apelaram para o passado na tentativa de convencer a CUT (Central Única dos Trabalhadores) a participar do ato do dia 12 de setembro pelo impeachment de Jair Bolsonaro.
Evocaram as Diretas Já, dizendo que Teotonio Vilela, usineiro, conservador e do partido do governo na época, se somou ao movimento.
A central de esquerda, no entanto, disse que mira em atos em outubro e novembro e que não vai participar da manifestação de domingo (12).
Como mostrou o Painel, quatro das maiores centrais sindicais do país decidiram aderir às manifestações. Força Sindical, UGT, CSB e Nova Central tomaram a decisão de convocar seus filiados após os discursos golpistas do presidente no Sete de Setembro. A CTB também deve se juntar ao grupo.
Existe na esquerda alguma resistência a aderir aos atos de domingo (12), dado que eles têm sido promovidos por MBL (Movimento Brasil Livre), VPR (Vem Pra Rua) e Livres, compostos por políticos da direita não bolsonarista.
No entanto, diversos partidos e movimentos de oposição têm entendido que o momento é de unir forças contra as ameaças do presidente à democracia.
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