Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant
Líder de evangélicos critica Barroso por proibir religiosos em terras indígenas e diz que vai acionar plenário do STF
Cezinha de Madureira (PSD-SP) afirma que rusgas do ministro com Jair Bolsonaro contaminaram decisão
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Presidente da bancada evangélica da Câmara, o deputado Cezinha de Madureira (PSD-SP) criticou ao Painel a decisão recente de Luís Roberto Barroso, do STF, de proibir missões religiosas em aldeias indígenas isoladas durante a pandemia de Covid-19.
Para o parlamentar, o ministro deixou as “rusgas” que tem com o presidente Jair Bolsonaro contaminarem sua capacidade de decisão ao reafirmar o veto à entrada de missões religiosas.
O deputado disse que a bancada pedirá que Barroso envie o caso ao plenário da Corte.
“Ele não pode pegar o fígado dele com o presidente Bolsonaro para atacar nossa liberdade religiosa. Vai atacar o presidente atacando a gente, porque somos próximos? Inadmissível”, afirmou o parlamentar, que fala em perseguição.
“Somos 114 deputados evangélicos na Câmara, 14 senadores, e a tendência é aumentar a bancada em 2022. Querendo Barroso ou não, o evangelho vai crescer no Brasil. Os temas relacionados à nossa fé no Judiciário terão que passar pela Câmara e pelo Senado”, completou.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters