Painel

Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Salvar artigos

Recurso exclusivo para assinantes

assine ou faça login

Painel
Descrição de chapéu Folhajus

Líder de evangélicos critica Barroso por proibir religiosos em terras indígenas e diz que vai acionar plenário do STF

Cezinha de Madureira (PSD-SP) afirma que rusgas do ministro com Jair Bolsonaro contaminaram decisão

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Presidente da bancada evangélica da Câmara, o deputado Cezinha de Madureira (PSD-SP) criticou ao Painel a decisão recente de Luís Roberto Barroso, do STF, de proibir missões religiosas em aldeias indígenas isoladas durante a pandemia de Covid-19.

Para o parlamentar, o ministro deixou as “rusgas” que tem com o presidente Jair Bolsonaro contaminarem sua capacidade de decisão ao reafirmar o veto à entrada de missões religiosas.

O deputado disse que a bancada pedirá que Barroso envie o caso ao plenário da Corte.

“Ele não pode pegar o fígado dele com o presidente Bolsonaro para atacar nossa liberdade religiosa. Vai atacar o presidente atacando a gente, porque somos próximos? Inadmissível”, afirmou o parlamentar, que fala em perseguição.

“Somos 114 deputados evangélicos na Câmara, 14 senadores, e a tendência é aumentar a bancada em 2022. Querendo Barroso ou não, o evangelho vai crescer no Brasil. Os temas relacionados à nossa fé no Judiciário terão que passar pela Câmara e pelo Senado”, completou.

Líder da Frente Parlamentar Evangélica, o deputado Cezinha de Madureira (PSD - SP)
Líder da Frente Parlamentar Evangélica, o deputado Cezinha de Madureira (PSD - SP) - Michel Jesus/Câmara dos Deputados

LINK PRESENTE: Gostou deste texto? Assinante pode liberar cinco acessos gratuitos de qualquer link por dia. Basta clicar no F azul abaixo.

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Tópicos relacionados

Leia tudo sobre o tema e siga:

Comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.