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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Vazamento de relatório final faz cúpula da CPI provar do próprio veneno, diz Marcos Rogério

Senador da base do governo na comissão fala em comportamento corriqueiro do G7 ao não compartilhar informações

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Integrante da base do governo de Jair Bolsonaro na CPI da Covid, o senador Marcos Rogério (DEM-RO) disse ao Painel que o vazamento do relatório final fez o G7, grupo de parlamentares que comanda a comissão, provar do próprio veneno.

“Os senadores desse seleto grupo sentem na pele o tratamento dispensado aos demais integrantes da CPI, que sequer são convidados a participar das reuniões que deveriam ser de trabalho, mas são secretas. Pela primeira vez em seis meses de funcionamento, estão provando do próprio veneno”, afirmou o senador.

O senador Marcos Rogério (DEM-RO) durante sessão da CPI da Covid no Senado Federal - Pedro França/Agência Senado

Para Marcos Rogério, o vazamento mostra um “comportamento corriqueiro” na CPI que é a falta de compartilhamento de informações coletadas pela comissão com parlamentares que não integram o G7.

A divulgação do relatório a ser apresentado pelo relator Renan Calheiros (MDB-AL) expôs as divergências entre integrantes do G7 sobre o conteúdo do documento.

Não há consenso, por exemplo, sobre o indiciamento de Jair Bolsonaro por genocídio contra a população indígena. No domingo (17), após o vazamento, o presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM), cancelou a leitura do relatório prevista para terça (19).

Uma das reclamações é que Calheiros não compartilhou a prévia do documento final e, também, não consultou os colegas de comissão antes de fechar o texto do relatório. ​

Nesta segunda (18), a CPI ouve parentes de vítimas da Covid-19.

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