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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Queiroga abandonou pandemia para abraçar agenda eleitoral própria, afirmam secretários de Saúde

Queiroga criticou a exigência de passaporte de vacina para estrangeiros que chegam ao Brasil

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Secretários estaduais de Saúde mais uma vez voltam a criticar duramente o ministro Marcelo Queiroga nos bastidores. Os gestores afirmam que o titular da Saúde do governo de Jair Bolsonaro abandonou os compromisso com a pasta para se dedicar a uma agenda própria eleitoral para uma futura candidatura. Eles dizem que os posicionamentos mais recentes do ministro são para agradar o mesmo eleitorado do presidente da República e não ajudam no combate à pandemia.

Em evento no Palácio do Planalto na terça-feira (7), Queiroga seguiu Bolsonaro ao criticar a exigência de passaporte de vacina para estrangeiros que chegam ao Brasil. "Às vezes é melhor perder a vida do que perder a liberdade", disse o responsável pela Saúde durante anúncio das mudanças de regras sobre fronteiras.

De acordo com secretários, praticamente não há diálogo com o ministro. A relação, dizem eles, degringolou há algum tempo e nunca mais voltou ao normal. O presidente do conselho de gestores estaduais já chegou a dizer em entrevista à Folha que não havia condições para Queiroga permanecer no cargo.

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