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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Petistas pressionam Lula a desistir de compromisso de nomear mais votado em lista tríplice

Ex-presidente, no entanto, resiste a mudar prática, que adotou com relação à PGR e outros cargos

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Membros da direção do PT tentam convencer o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a abrir mão do compromisso de indicar sempre o mais votado na lista tríplice para diversos cargos, sobretudo o de procurador-geral da República.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que deve ser candidato a presidente em outubro - @Lula no Facebook

O argumento é de que é preciso ter mais flexibilidade nas opções, para não correr o risco de escolher autoridades que depois possam causar dores de cabeça ao partido.

O ex-presidente, no entanto, resiste aos apelos, dizendo que sempre adotou a prática de nomear o mais votado quando esteve no poder e que não pretende mudá-la em um novo mandato.

Em seu governo, o então presidente Michel Temer (MDB) quebrou esta tradição, ao nomear a segunda colocada na lista tríplice para a PGR, Raquel Dodge, para o posto de chefia no Ministério Público.

Já o atual presidente, Jair Bolsonaro, ignorou completamente a lista tríplice e escolheu um nome de fora dela, Augusto Aras, para o cargo.

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