Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant
Brasil poupa Putin e repete atitude sobre Crimeia em 2014
Itamaraty deu resposta tímida sobre invasão a pedido de Dilma, para não atrapalhar vinda de russo
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O Itamaraty não pretende atender a apelos por uma crítica mais dura à Rússia por sua atitude beligerante contra a Ucrânia.
A nota divulgada pelo ministério pediu negociações, evitando condenar diretamente governo de Vladimir Putin.
"Renovamos nosso apelo para que todas as partes mantenham o diálogo", defendeu o embaixador Ronaldo Costa Filho, que chefia a missão do Brasil na ONU, na última segunda-feira (21). O Brasil também fez um pedido para que haja a retirada de militares da região
O ministério diz que está apenas reiterando sua posição tradicional de defesa da paz e não-interferência em conflitos externos.
Em 2014, quando a Rússia anexou a Crimeia, também não houve condenação a Putin. Na época, a presidente Dilma Rousseff não quis colocar em risco a visita do russo ao Brasil, para encontro do grupo Brics, que os dois países integram.
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