Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant
Relativizar prévias é desrespeito à democracia, diz Vinholi
Aliado de Doria minimiza o impacto da debandada de ala ligada ao ex-governador após as prévias
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O presidente do PSDB em São Paulo, Marco Vinholi, minimiza o impacto da debandada de aliados do ex-governador João Doria do partido. Segundo ele, relativizar as prévias é ruim para a credibilidade do PSDB, independente de quem seja o candidato.
Conforme mostrou o Painel, o grupo de tucanos que apoia o nome de Eduardo Leite, ex-governador do RS, como pré-candidato presidencial do PSDB definiu como estratégia argumentar que o partido mudou. De lá para cá, 11 deputados federais deixaram a legenda, por exemplo, sendo que, segundo cálculo desse grupo, a maior parte deles votou em Doria.
"Não se trata de defender Doria ou Eduardo, mas relativizar as prévias é muito ruim para a credibilidade do PSDB. Para nos apresentarmos como protagonistas da democracia brasileira, o respeito à democracia interna é um pressuposto fundamental", sustenta Vinholi.
Para aliados de Eduardo, o PSDB que escolheu Doria como pré-candidato não existe mais. Além dos deputados federais, prefeitos e deputados estaduais também deixaram o partido nesse período.
A ala ligada a Doria ficou incomodada com declarações recentes do presidente nacional do PSDB, Bruno Araújo, em favor de uma aliança ampla. Como mostrou a coluna Mônica Bergamo, Araújo disse que o pacto com a terceira via é maior do que a prévia que escolheu Doria.
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