Siga a folha

Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Grafite em reduto eleitoral de Camilo Cristófaro o chama de racista

Vereador utilizou expressão discriminatória durante sessão da Câmara e é alvo de processo de cassação

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Um grafite realizado em muro do entorno da praça Antonio Sidney de Lazari, localizada no Sacomã, na zona sul de São Paulo, chama o vereador Camilo Cristófaro (Avante) de racista.

Cristófaro utilizou uma expressão racista ("não lavaram a calçada, é coisa de preto") durante uma sessão no começo do mês e desde então sua cassação tem sido discutida na Câmara Municipal. Na terça (24), o plenário da Casa deu aval à abertura do processo.

Grafite na zona sul de SP chama vereador Camilo Cristófaro de racista - Arquivo pessoal

As regiões do Sacomã e do Ipiranga são redutos eleitorais do vereador.

Isolado na Câmara, o vereador do Avante lida com a forte pressão da opinião pública. Centenas de pessoas se aglomeraram em frente ao prédio da Câmara e diante de um caminhão de som durante a votação de terça.

O público gritava palavras de ordem contra o racismo e pedia a cassação. Parte da multidão vestia camisas e exibia cartazes contrários ao parlamentar.

O auditório do plenário, com capacidade para 160 pessoas, também foi tomado por manifestantes e recebeu cartazes com as seguintes frases: "Lutar contra racista é fazer justiça. Fora, Camilo Cristófaro!" e "Lugar de racista é na cadeia, e não na Câmara".

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas