Siga a folha

Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Descrição de chapéu Folhajus

Blindagem de escritórios de advocacia tem apoio de bolsonaristas, centrão e esquerda

Proteção contra operações, que eram comuns na Lava Jato, foi garantida pelo Congresso após ação da OAB

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

O fim das buscas em escritórios de advocacia, aprovado nesta semana pelo Congresso, foi apoiado de forma ecumênica no plenário. A articulação contou com parlamentares da esquerda, bolsonaristas e centrão.

Plenário da Câmara dos Deputados durante sessão conjunta do Congresso Nacional destinada à deliberação de vetos - Jefferson Rudy - 5.jul.22/Agência Senado

O procedimento foi popularizado durante a Lava Jato e combatido pela OAB (Ordem dos Advogados do Brasil).

Um dos que manifestaram apoio ao presidente da entidade, Beto Simonetti, foi o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), alvo das denúncias de rachadinha. "Gostaria de parabenizar o presidente da OAB, Beto Simonetti, pela construção de derrubada desse veto no tocante à inviolabilidade dos escritórios de advocacia", disse.

Já o deputado Leonardo Monteiro (PT-MG) disse que a derrubada dos vetos "foi uma vitória da democracia".

Também apoiaram a OAB o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), o líder do governo, senador Eduardo Gomes (PL-TO), e os deputados Marcelo Ramos (PSD-AM), Fábio Trad (PSD-MS) e Lafayette Andrada (Republicanos-MG).

A proibição de buscas em escritórios de advocacia havia sido aprovada pelo Congresso, mas vetada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL). Na última terça-feira (5), o veto foi derrubado pelos deputados e senadores.

As operações em escritórios foram disseminadas durante a Lava Jato. Um dos alvos na época foi a defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas