Siga a folha

Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

PSB quer resolver impasses com PT nos estados até a próxima semana

Mesmo com a aliança fechada entre Lula e Alckmin, ainda há indefinições no RJ, RS e PB

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Lideranças do PSB querem resolver de forma definitivas os impasses com o PT até a próxima semana. A pressa é justificada pela proximidade com as convenções, que se iniciam em 20 de julho, quando decisões finais devem ser tomadas. Ainda há indefinições no Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Paraíba.

O presidente nacional da legenda, Carlos Siqueira, afirmou a interlocutores que não vai interferir nos diretórios estaduais e quer que seus correligionários resolvam as questões no âmbito local.

O presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, ex-governador Geraldo Alckmin (PSB), ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, durante anúncio da chapa presidencial. REUTERS/Carla Carniel - REUTERS

No Rio Grande do Sul, o ex-deputado Beto Albuquerque (PSB) tenta costurar uma aliança com o PDT, para ganhar musculatura na disputa. Nesse caso, ele foi liberado para abrir palanque tanto para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) quando para o ex-ministro Ciro Gomes (PDT). Segundo relatos, Albuquerque tem dito dificuldade em avançar nas conversas e, caso não se concretize o acordo, ele deve deixar a disputa.

Na Paraíba, o ex-governador Ricardo Coutinho (PT), que quer ser candidato ao Senado, continua inelegível. A aposta no PSB é de que o PT acabe cedendo por falta de opção.

O nó mais complicado é no Rio de Janeiro, onde André Ceciliano (PT) e Alessandro Molon (PSB) querem ser senador. Siqueira entende que, como presidente do diretório no estado, Molon tem direito a manter sua candidatura e que o apoio a Marcelo Freixo ao governo foi selado pelo próprio Lula sem exigências de contrapartidas.

Considerando a retirada do ex-governador Márcio França da corrida em São Paulo, os socialistas avaliam ter crédito para, ao menos, manter os dois nomes na disputa fluminense.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas