Editado por Guilherme Seto (interino), espaço traz notícias e bastidores da política. Com Danielle Brant
Atentado contra Cristina impõe nível de atenção mais alto, diz campanha de Lula
Protocolo adotado para ex-presidente já é o de nível de risco mais alto da PF e procedimentos pontuais podem ser revistos
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Integrantes do entorno do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmam que o atentado contra a vice-presidente Cristina Kirchner na Argentina exigirá um grau mais alto de atenção na campanha, embora a segurança do petista já esteja classificada no nível de risco mais alto dentro do protocolo da PF (Polícia Federal).
O efetivo, a princípio, continuará o mesmo, mas a dinâmica e procedimentos pontuais podem mudar, dependendo do evento e da ocasião. As análises sobre a operação são feitas para cada uma das agendas individualmente.
A regra interna ainda é a segurança se adaptar aos eventos marcados pelo candidato e dar liberdade para ele escolher os compromissos que julgar necessários para garantir a sua eleição. Um dos envolvidos nas operações afirma que, se Lula só fosse a lugares seguros, não seria necessária a atuação da PF.
Uma pessoa que participa do planejamento afirma que o diálogo entre segurança e agenda se torna ainda mais importante para que a integridade do candidato seja garantida.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters