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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Presidência vai avaliar tapeçarias de Di Cavalcanti e Brennand de seu acervo

Objetivo é estipular o valor de peças em uso nos diferentes palácios e regularizar o sistema de patrimônio do Planato

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Brasília

O Palácio do Planalto vai submeter à avaliação 133 peças de tapeçaria que incluem obras de Emiliano Di Cavalcanti, Concessa Colaço, Francisco Brennand e Kennedy Bahia.

De acordo com o edital publicado pela Secretaria Geral da Presidência, oito são peças de parede e de artistas renomados e os outros 125 são tapetes, em sua maioria persas, em uso no Planalto e anexos, além do Palácio da Alvorada e da residência oficial da Granja do Torto.

Tapeçaria Múmias, de Di Cavalcanti, orna o mezanino do Palácio da Alvorada. Foto: Ichiro Guerra/PR. - Presidência da República

A ideia, de acordo com o documento é descobrir o quanto vale esse material, tarefa para a qual, "é imprescindível o conhecimento de informações históricas, técnicas e monetárias" de cada um. O objetivo final é regularizar o sistema de patrimônio da Presidência.

"Por se tratar de uma parcela importante do acervo histórico e artístico da Presidência da República, que contribui para a ambientação de áreas comuns, salas e gabinetes dos palácios presidenciais, ao lado de móveis assinados por renomados designers nacionais e internacionais e obras de arte representativas da história da arte brasileira, a preservação dos itens de tapeçaria faz-se essencial", conta da justificativa.

Para realizar o serviço, em um prazo de até 120 dias, o Planalto deve desembolsar R$ 72,9 mil.

"A preservação destes bens possibilitará a sua manutenção nos espaços internos dos referidos palácios e, por conseguinte, na difusão dos bens históricos e artísticos da Presidência da República", acrescenta.

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