Siga a folha

Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Movimentos querem espaço no Ministério das Cidades e recusam 'porteira fechada'

Grupos como o MTST querem ter participação no segundo escalão da pasta

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Movimentos de moradia, com o MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto) à frente, querem ter participação ou influência sobre o segundo escalão do Ministério das Cidades, principalmente nas áreas que lidarão com o Minha Casa, Minha Vida, que será retomado.

A pasta ficou com Jader Barbalho Filho, da cota do MDB, em vez de sob responsabilidade de um partido de esquerda, como era o desejo dos movimentos.

Manifestação do MTST na sede da Bolsa de Valores, em São Paulo - Divulgação-23.set.2021/MTST no Facebook

O entendimento de lideranças envolvidas no tema da moradia é que não será um ministério de "porteira fechada", ou seja, com todos os cargos indicados pelos emedebistas.

Elas pretendem procurar o futuro presidente, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em janeiro, para expor essa questão e buscar espaços.

Um argumento é a lembrança de que em governos anteriores de Lula, houve momentos em que o Ministério das Cidades ficou com o PP, mas a área de habitação era tocada por um petista.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas