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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Sindicalistas são chamados de última hora para posse de Lula e criticam desprestígio

Convite com antecedência de três dias aumentará custos com transporte e hospedagem, avaliam

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São Paulo

Líderes sindicais foram avisados nesta quinta-feira (29) pelo governo de transição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de que poderiam comparecer à posse do presidente eleito em 1º de janeiro.

Inicialmente, a instrução que haviam recebido era a de que somente presidentes de centrais sindicais poderiam participar. Nesta quinta, receberam a informação complementar de que cada um deles poderia levar convidados.

Lula recebe representantes de centrais sindicais no Centro Cultural Banco do Brasil - Pedro Ladeira-1º.dez.2022/Folhapress

O convite foi considerado em cima da hora, o que dificultará a logística de transporte e hospedagem e aumentará os custos para os sindicalistas.

"A classe trabalhadora não pode ficar por último nesse governo", diz João Carlos Gonçalves, o Juruna, secretário-geral da Força Sindical.

A relação do futuro governo petista tem princípio de desgaste com a Força depois de ter deixado o Solidariedade fora do comando de qualquer um dos 37 ministérios. O partido se originou na central sindical e tem como presidente o deputado federal Paulinho da Força.

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