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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Perfis do novo governo ficaram parados na primeira semana, diz levantamento

Estudo monitorou contas oficiais de ministérios e órgãos ligados à Presidência

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As redes sociais do governo federal ficaram praticamente paralisadas na primeira semana do mandato de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante sua primeira reunião ministerial - Pedro Ladeira/Folhapress

A conclusão é do estudo Índice Brasil de Impacto Digital, feito pela consultoria especializada DSC Lab.

De acordo com o levantamento, houve baixa produção e engajamento entre 1 de janeiro, data da posse, e o dia 8, quando ocorreram os atos golpistas na praça dos Três Poderes.

O caso mais emblemático, segundo a consultoria, ocorreu com os canais ligados à Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República.

Até 11 de janeiro, eles ainda exibiam informações ligadas ao governo anterior, de Jair Bolsonaro (PL), e só fizeram a primeira publicação em 12 de janeiro. Entre os perfis, estão o do Palácio do Planalto e o SecomVc.

O índice aferiu o desempenho de publicações feitas pelos perfis de ministérios e órgãos ligados à Presidência, em redes como Twitter, Instagram e Facebook. Foram avaliados itens como engajamento e tamanho da base de seguidores.

"A quantidade de interações, e, por consequência, o alcance das publicações foi muito baixa quando consideramos o tamanho da base. Não chegaram a 800 mil, em 632 publicações monitoradas", diz Tiago Falqueiro, diretor de Estratégia da DSC LAB, responsável pelo estudo.

As exceções foram os perfis dos ministérios da Justiça, em razão de toda a tensão provocada pelos bolsonaristas em Brasília e da Cultura, por causa da posse da nova ministra, a cantora Margareth Menezes.

Segundo o estudo, no período monitorado, os canais da Esplanada perderam quase 120 mil seguidores. O que mais encolheu foi o Instagram do Ministério dos Transportes (29.252), seguido pelo do Ministério da Fazenda (28.033) e pelo Ministério da Defesa (21.038).

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