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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Descrição de chapéu Banco Central juros

Sindicatos e movimentos farão protestos pela queda dos juros e saída de Campos Neto

Manifestações miram reunião do Copom que acontecerá em 20 e 21 de junho

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Centrais sindicais e movimentos populares realizarão entre 16 de junho e 2 de julho uma jornada nacional de manifestações pela queda da taxa de juros e pela saída de Roberto Campos Neto da presidência do Banco Central.

O Copom (Comitê de Política Monetária) fará seu próximo encontro nos dias 20 e 21 de junho para decidir se a taxa básica de juros aumenta, diminui ou se mantém estável.

Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, durante cerimônia no Palácio do Planalto - Adriano Machado-25.mai.2022/Folhapress

Assim como o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), esses movimentos criticam a taxa de juros de 13,75%, considerada por eles um obstáculo às políticas de investimento no país. O Banco Central argumenta que a Selic tem sido mantida nesse patamar para conter a inflação.

Em 16 de junho, os movimentos realizarão assembleias, panfletagens, tuitaços e atos em diversas cidades, além de uma passeata em São Bernardo do Campo (SP).

No dia 20, serão realizados atos em todos os estados em que existam sedes do Banco Central. Em São Paulo, o protesto acontecerá na avenida Paulista.

Em 22 de junho, as centrais pretendem entregar pessoalmente ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), um pedido de exoneração de Campos Neto.

Participam da Jornada de Lutas Contras os Juros Altos as centrais sindicais Força Sindical, CUT, UGT, CTB, CSB, Nova Central, Central Pública e Intersindical, além das frentes Povo Sem Medo e Brasil Popular, que congregam partidos de esquerda e movimentos diversos, como MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) e UNE (União Nacional dos Estudantes).

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