Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant
Após confronto, UFSC manifesta preocupação com MBL e monitora ações do movimento
Integrantes do grupo estiveram no campus na semana passada e relataram agressão de estudantes
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A UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) se diz "bastante preocupada" com possíveis desdobramentos dos atos promovidos pelo MBL (Movimento Brasil Livre) em seu campus de Florianópolis.
Conforme nota enviada pela universidade ao Painel, a Andifes (Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior) monitora as ações do movimento, e a Secretaria de Segurança Institucional da universidade está em contato com autoridades de segurança para mapear possíveis situações de risco.
Uma das preocupações, segundo a UFSC, "consiste no tipo de repercussão nas redes sociais que o assunto possa ter e de quanto essas postagens possam aprofundar o ódio e fomentar novas ações".
Militantes do MBL estiveram na UFSC nos dia 11 e 13 para apagar pichações dos muros com tinta branca no Centro de Convivência da universidade. Houve bate boca com estudantes e funcionários no local, e membros do movimento disseram terem sido agredidos.
A UFSC, no dia do confronto, publicou nota "repudiando qualquer ato de violência em suas dependências, contra qualquer pessoa", mas também condenou "a ação de grupos organizados, externos à instituição, que promovem invasões a espaços educacionais e atitudes que claramente expressam o desconhecimento da realidade institucional, maculando a imagem da UFSC".
Já o MBL classificou as agressões a um de seus membros, João Bettega, como "tentativa de homicídio" e exaltou "sua coragem de enfrentar essa esquerda asquerosa".
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