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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Descrição de chapéu Rússia

Representante de comunidade ucraniana cobra de Dino prisão de Putin

Em encontro em Santiago, Vitório Sorotiuk pediu que seja cumprido mandado expedido pelo Tribunal Penal Internacional

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O presidente da Representação Central Ucraniano Brasileira, Vitório Sorotiuk, cobrou do ministro da Justiça, Flávio Dino, que o russo Vladimir Putin seja preso caso venha ao Brasil participar de encontro do G20, no ano que vem.

O ministro da Justiça, Flávio Dino, com o presidente da Sociedade Ucraniana do Brasil, Vitorio Sorotiuk, em Santiago - Arquivo pessoal

Ambos se encontraram em Santiago nesta segunda-feira (11), durante cerimônia alusiva aos 50 anos do golpe de Estado que instituiu a ditadura de Augusto Pinochet no Chile.

"Transmiti ao ministro que Putin está cometendo genocídio contra o povo ucraniano, e que o Brasil tem obrigação perante as Nações Unidas de cumprir o mandado de prisão expedido pelo Tribunal Penal Internacional", afirmou Sorotiuk, cuja entidade é o principal guarda-chuvas da comunidade de descendentes ucranianos no Brasil, estimada em cerca de 600 mil pessoas.

Dino foi ao Chile como um dos representantes do governo Luiz Inácio Lula da Silva na solenidade. Já Sorotiuk está em Santiago para marcar a efeméride porque morava no país quando houve o golpe, e passou 43 dias preso no Estádio Nacional.

Segundo ele, o ministro respondeu apenas que achava que um cenário no qual Putin poderá ser preso se vier ao Brasil "não vai acontecer", mas sem dar detalhes.

Como signatário do TPI, o Brasil tem a obrigação legal de prender o líder russo se ele pisar em solo nacional. Durante participação no G20, na Índia, Lula primeiro disse que não iria cumprir a ordem, mas depois recuou e disse que é uma questão da Justiça.

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