Editado por Guilherme Seto (interino), espaço traz notícias e bastidores da política. Com Catarina Scortecci e Danielle Brant
Apesar de guerra, Brasil avalia ter cumprido metas à frente do Conselho de Segurança
País foi atropelado por conflito Israel-Hamas, mas conseguiu preservar discussões sobre paz internacional e papel das mulheres
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Apesar de a pauta internacional ter sido atropelada pelo conflito entre Israel e o Hamas, o Brasil avalia ter conseguido preservar os principais temas aos quais pretendia dar destaque na presidência do Conselho de Segurança da ONU.
O país assumiu a chefia rotativa do órgão em 1º de outubro, mas sua rotina foi virada do avesso com os ataques do Hamas, no dia 7. O Brasil acabou priorizando a costuma de uma resolução do Conselho sobre o conflito.
Mesmo assim, foi possível dar sequência a dois eventos sugeridos pela diplomacia brasileira para sua presidência: uma discussão sobre arranjos bilaterais e regionais na construção da paz e outra sobre o papel das mulheres na segurança internacional.
Outro ponto caro ao Brasil que foi debatido é a situação no Haiti, onde o país já comandou uma missão internacional de paz. O Conselho de Segurança aprovou o envio de uma missão policial internacional ao país caribenho em 2 de outubro.
A presidência brasileira termina em 31 de outubro. O próximo a exercê-la é a China.
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