Siga a folha

Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Governo Lula cria comitê para atender 113 mil indígenas atingidos pela seca no Norte

Segundo o Ministério da Saúde, são 1.511 aldeias da região cujo acesso fluvial está prejudicado

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

O Ministério da Saúde criou um comitê para monitorar e atuar no atendimento de 113 mil indígenas que foram afetados pela seca na região Norte do país. Segundo a pasta, são 1.511 aldeias da região cujo acesso fluvial está prejudicado.

A pasta da Saúde dará suporte logístico, com a contratação de horas de voo em locais inacessíveis, por exemplo, além de reforçar sua equipe nos espaços e distribuir cestas básicas.

Também serão repassados R$ 8,12 milhões para compra de 1,72 mil toneladas de produtos de agricultura familiar nos municípios em situação de calamidade pública ou emergência.

O governo Lula (PT) prevê que chegue a 500 mil o número de afetados pela seca. O Executivo anunciou no começo de outubro R$ 138 milhões em obras de dragagem para minimizar o problema fluvial.

Como a Folha mostrou, a seca extrema produziu níveis mínimos históricos em pontos dos rios Negro, Solimões, Amazonas e Madeira, segundo dados compilados ou produzidos pelo Porto de Manaus, pelo SGB (Serviço Geológico do Brasil) e pela Defesa Civil do Amazonas.

Pescador atravessa caminhando o leito seco do rio Solimões próximo à comunidade indígena Porto Praia, na região do Médio Solimões - Lalo de Almeida - 13.out.2023/Folhapress

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas