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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

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PSOL distorce informações sobre tarifa zero de Ricardo Nunes

Vereador Gianazzi e deputados Erundina e Boulos fizeram postagens com informações incorretas sobre medida adotada por prefeito

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Expoentes do PSOL na cidade de São Paulo publicaram informações distorcidas a respeito da tarifa zero de ônibus, implantada no último domingo (17) pelo prefeito Ricardo Nunes (MDB).

Passageiros usam ônibus na estreia da tarifa zero, no domingo (17) - Zanone Fraissat/ Folhapress

No próprio domingo (17), o vereador psolista Celso Giannazi fez uma publicação no Instagram dizendo que o benefício dominical acaba no próximo dia 25 de janeiro, aniversário de São Paulo.

"Atenção! Não é verdade que o prefeito instituiu a tarifa zero aos domingos", publicou, pela manhã. Por volta de 15h desta segunda (18), a postagem foi apagada.

Postagem do vereador Celso Giannazi com informação distorcida sobre tarifa zero em SP - Reprodução Instagram

O post foi compartilhado, entre outros, pela deputada federal Luiza Erundina (PSOL-SP). "Pra inglês ver? Tarifa zero aos domingos? Sim, hoje, no Natal, no Ano Novo e no aniversário de São Paulo, no dia 25 de janeiro. E cabô!", escreveu a ex-prefeita.

Segundo a gestão Nunes, a informação não procede, e o benefício não tem prazo definido.

Gianazzi disse ao Painel que houve confusão por parte do prefeito ao anunciar a tarifa zero, de que valeria por apenas três ou quatro domingos. Nunes não estabeleceu esse prazo, no entanto.

Na última quinta-feira (14), o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP), que deve enfrentar Nunes na eleição para prefeito, também distorceu o tema em uma publicação em rede social.

Segundo ele, "o passe livre será ao modo Ricardo Nunes: passagem de graça aos domingos, passagem mais cara no resto da semana".

A tarifa do ônibus municipal, no entanto, foi mantida em R$ 4,40. Apenas as passagens do metrô e da CPTM (Companhia Metropolitana de Trens Metropolitanos), ambas de responsabilidade do governo estadual, foram elevadas para R$ 5.

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