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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Descrição de chapéu Congresso Nacional

Em meio a cerco do STF, Bolsonaro silencia sobre golpe de 64

Postura cautelosa contrasta com a adotada por Bolsonaro no passado, em que costumava tecer elogios ao evento que deu início à ditadura

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Em meio a um cerco judicial e à acusação de que tramou um golpe, o ex-presidente Jair Bolsonaro se manteve em silêncio sobre a efeméride dos 60 anos da derrubada do presidente João Goulart por militares, em 1964.

A postura cautelosa contrasta com a adotada por Bolsonaro no passado, em que costumava tecer elogios ao evento que deu início à ditadura.

Ato na avenida Paulista em defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) - Bruno Santos - 25.fev.24/Folhapress

Em 21 de novembro de 2013, por exemplo, ele foi um dos dois únicos deputados federais a se posicionarem de forma contrária na sessão do Congresso Nacional que simbolicamente anulou o ato legislativo que destituiu Goulart, em 2 de abril de 1964 —o outro foi Guilherme Campos (PSD-SP).

Ele citou que naquela data houve uma sessão em que a vacância da Presidência foi aprovada por ampla maioria de deputados.

"Não houve um golpe. Não entendo por que essa Casa quer apagar um fato histórico. Isso é infantil. É mais do que stalinismo, que apaga fotografias. Estão querendo apagar sessões do Congresso", discursou.

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