Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant
Réu bolsonarista que matou petista fica sem advogado às vésperas de julgamento
Motivo é falta de pagamento; acusado de cometer homicídio duplamente qualificado vai ao Tribunal do Júri dia 4 de abril, em Foz do Iguaçu (PR)
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
O ex-policial penal bolsonarista Jorge Guaranho, preso por matar o guarda municipal e militante petista Marcelo Arruda em 2022, em Foz do Iguaçu (PR), está sem advogado de defesa às vésperas do seu julgamento, daqui a quase duas semanas.
O Escritório Dalledone e Advogados Associados não está mais no caso desde terça-feira (19), por falta de pagamento.
"A renúncia foi motivada pelo inadimplemento contratual. Ressaltamos que não está relacionada ao mérito do caso em si, mas sim a questões contratuais específicas", informou o escritório, em nota ao Painel.
Na terça, o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, demitiu Guaranho, que era servidor da penitenciária federal de Catanduvas (PR), no contexto de um Processo Administrativo Disciplinar (PAD).
O juiz Hugo Michelini Júnior já determinou a intimação do réu "para que, querendo, constitua novo defensor no prazo de cinco dias, considerando a proximidade da data designada para a sessão de julgamento".
O bolsonarista é acusado de cometer homicídio duplamente qualificado e seu caso está na pauta do Tribunal do Júri do dia 4 de abril.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters