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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

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TRE de SP tem 33% de juízas mulheres e se aproxima de meta do CNJ

Regra do conselho, de 40% para mulheres, não se aplica à Justiça Eleitoral, mas serve de parâmetro de diversidade

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A Justiça Eleitoral de São Paulo atingiu um percentual próximo da meta estabelecida pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para a diversidade de gênero na magistratura, de 40% de mulheres.

Cerimônia de lacração de urnas eletrônicas - Gabriela Biló/Folhapress

Atualmente, há 32,8% de mulheres exercendo o cargo de juíza eleitoral no maior estado do país, ou 122 em 372. Há ainda 21 zonas eleitorais aguardando a designação de magistrado ou magistrada titular.

A resolução do CNJ, divulgada no ano passado, instituiu listas exclusivas de mulheres para promoções a juízes de segunda instância por merecimento, em alternância com as tradicionais.

A medida não se aplica diretamente aos juízes eleitorais, mas serve como um parâmetro para a diversidade.

As zonas eleitorais que são comandadas por juízas mulheres são responsáveis por 11,5 milhões de eleitores do estado, ou 34,8% do total em que há juízes designados.

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