Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant
Pacheco diz a Lula que não cabe mais adiamento da sessão do Congresso
No último dia 24, governo conseguiu evitar derrota em vetos e ganhou mais tempo para negociar com parlamentares
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Em reunião realizada na última quinta-feira (2), o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse ao presidente Lula (PT) que não cabe mais adiamento da sessão do Congresso que vai analisar uma série de vetos importantes ao governo, entre eles aos R$ 5,6 bilhões para pagamento de emendas de comissão.
O encontro foi realizado no Palácio da Alvorada, em Brasília, e teve como objetivo distensionar as relações entre ambos, após os atritos gerados pela decisão do governo de judicializar a desoneração da folha de pagamento de 17 setores e municípios.
Na reunião, Pacheco ressaltou a Lula a importância de que a sessão do Congresso ocorra nesta quinta-feira (9), em função dos projetos que precisam ser apreciados para o andamento da pauta.
O adiamento da última sessão, marcada para 24 de abril, desagradou ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que disse ser favorável à manutenção da apreciação dos vetos, que incluem itens de orçamento e até a saidinha de presos.
O Planalto negociava para que a sessão do Congresso ocorresse apenas depois da votação do projeto que recria o seguro DPVAT e libera cerca de R$ 15,7 bilhões para o governo. A CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado deve analisar a proposta na próxima terça-feira (7).
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters