Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant
Greve do Ibama não deve afetar combate a fogo no Pantanal, dizem técnicos
Brigadistas são contratados para apagar focos de incêndio nos locais afetados pelas chamas
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A greve de servidores do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais) não deve impactar o trabalho de combate aos focos de incêndio no Pantanal, dizem técnicos do órgão.
Isso porque poucos servidores acabam atuando, de fato, nesse enfrentamento. O grande contingente é de brigadistas formados e treinados para combater as chamas, que já atingem áreas em Corumbá (MS). As queimadas começaram cerca de três meses mais cedo do que o normal neste ano.
Os servidores ambientais representados pela Ascema Nacional (Associação Nacional dos Servidores da Carreira de Especialista em Meio Ambiente e do Plano Especial de Cargos do MMA e do Ibama) aprovaram greve em 17 estados e no Distrito Federal.
O Ministério da Gestão sinalizou que chegou ao limite na negociação com os servidores e não pretende alterar a última proposta feita pelo governo, que prevê reajustes de 19% a 30% para categoria.
Os servidores defendem valorização progressiva para que haja equiparação com a remuneração das carreiras de nível superior da ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico).
Desde o início do ano, os servidores tornaram mais lenta a avaliação de pedidos de licenciamento e ações de fiscalização, enquanto buscam ter atendidas suas reivindicações pleito salário e plano de carreira.
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