Editado por Guilherme Seto (interino), espaço traz notícias e bastidores da política. Com Catarina Scortecci e Danielle Brant
Eduardo Paes buscou reduzir pressão sobre 2026 em escolha para vice
Opção por Eduardo Cavaliere abre brecha, se reeleito, para permanência na prefeitura até o fim do mandato em caso de cenário ruim para disputa ao governo
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
A opção do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), para a vice de sua chapa à reeleição também teve como variável reduzir a pressão sobre a decisão para uma eventual candidatura ao governo estadual, em 2026.
A escolha do deputado estadual Eduardo Cavaliere (PSD) tornou mais viável a permanência do atual prefeito no cargo até o fim do quarto mandato, caso reeleito este ano. Essa é uma das opções avaliadas por Paes, caso o cenário político lhe seja desfavorável numa disputa pelo Palácio Guanabara.
Caso Pedro Paulo (PSD) fosse escolhido, a avaliação é de que a pressão pela renúncia em abril de 2026 seria maior. O braço-direito teria aberto mão de um mandato consolidado como deputado federal com a perspectiva imediata de substituir o prefeito.
Aos 29 anos e iniciando na política, a permanência de Cavaliere como vice até 2028 é vista como mais natural.
A conta sobre 2026, porém, foi complementar à analise principal: criar condições para a reeleição com menos riscos. Havia preocupação em relação aos efeitos do vídeo íntimo de Pedro Paulo na campanha, bem como da acusação, já arquivada, de agressão à ex-mulher.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters