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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Não se pode tirar mérito de Bolsonaro, diz Skaf sobre acordo com UE

Presidente da Fiesp afirma que impacto de acordo pode demorar para ser sentido

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São Paulo

Não se pode tirar o mérito do governo Bolsonaro na conclusão do acordo Mercosul-União Europeia nesta sexta (28), disse Paulo Skaf.

O presidente da Fiesp releva o suspense formado na quinta (27) quando o francês Emmanuel Macron deu cartada ameaçando a negociação por causa do compromisso de Bolsonaro na questão climática.

“O importante é que a bola entrou no gol. Muitas vezes tudo é pacífico, mas não se marca o gol. Ainda desconhecemos os detalhes, mas foi assinado o acordo que se vem buscando há 20 anos”, diz.

Skaf diz ter visto o desfecho com bons olhos, mas coloca ressalvas no prazo de percepção dos resultados.

“Precisa ser assinado, depois traduzido em dezenas de línguas, aprovado em parlamentos. Isso tudo é um trabalho de um ou dois anos. Tem implantação gradual, que pode levar mais dez anos”, afirma.


Prosa

Paulo Skaf, presidente da Fiesp (Federação das Indústrias de São Paulo) - Bruno Santos - 30.mar.19/Folhapress

“Falar que o acordo iniciou neste ano não é justo, mas não se pode tirar mérito [do governo Bolsonaro]. Ele começou há 20 anos, mas passaram governos que não concluíram
Paulo Skaf
presidente da Fiesp, sobre o mérito de Bolsonaro na conclusão do acordo de Mercosul e União Europeia

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