Siga a folha

Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Grandes empresas aéreas ficarão quase um mês sem voar ponte aérea

Com manutenção na pista principal do Santos Dumont, no Rio, aviões terão que ir até Galeão

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

As companhias aéreas Latam, Gol e Azul entraram em uma disputa acirrada nos últimos meses pela ponte aérea que liga os aeroportos de Congonhas, em São Paulo, a Santos Dumont, no Rio. Mas entre os dias 24 de agosto e 21 de setembro nenhuma delas vai voar o trecho. 

O passageiro de Congonhas terá de voar pelo Galeão.

O motivo é a obra da pista principal do Santos Dumont, que será fechada para manutenção. No período, as maiores companhias não venderão passagem para o trecho. 

Apenas a pista auxiliar, que não comporta as aeronaves de maior porte, ficará disponível.

Havia no setor uma expectativa de que a Azul pudesse aproveitar o período usando a pista auxiliar para fazer sozinha o trecho de Congonhas a Santos Dumont, já que ela tem aeronaves menores em sua frota, autorizadas a pousar e decolar no local. 

Nesta segunda-feira (29), a companhia aérea divulgou comunicado informando que entre os dias 24 e 31 de agosto, seus voos para Campos, São José dos Campos e Ribeirão Preto permanecem no Santos Dumont. As demais operações da Azul são transferidas para o Galeão. Entre os dias 1º e 20 de setembro, Santos Dumont também vai ter os voos da Azul para Vitória, além dos outros três destinos.

Durante o período de obras, Latam e Gol suspenderam a venda de passagens com destino e origem no Santos Dumont e vão transferir todas as suas operações do aeroporto para o Galeão, com pequenos ajustes nos horários de decolagem.

Segundo a Infraero, a última obra do tipo aconteceu em 2009, quando o Santos Dumont permaneceu operando normalmente, também por meio da pista auxiliar. "A expectativa dessa obra é que também tenha uma durabilidade de cerca de dez anos, até uma nova manutenção", diz a Infraero.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas