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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Sem solução sobre frete, caminhoneiros ainda falam em paralisação

Categoria diz que irá cruzar os braços caso perca julgamento no STF e terá frente parlamentar no Congresso atuando a partir de setembro

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São Paulo

Sinal fechado Caminhoneiros não chegaram a um acordo em relação ao principal problema nas rodadas de reuniões com o governo e o setor privado: o que fazer com a tabela de fretes, depois da suspensão daquela que havia sido publicada em julho.

Placar Líderes da categoria dizem que vão esperar o julgamento da ação no Supremo Tribunal Federal que discutirá a constitucionalidade da tabela, no dia 4 de setembro. Para Marcelo Paz, líder do Porto de Santos, será como final de Copa do Mundo. Caso haja vitória, haverá mais força para retomar as discussões, afirma.

De novo Caminhoneiros ameaçam cruzar os braços caso o resultado seja desfavorável. O governo diz que segue com as tratativas.

Mais poder A categoria quer ampliar sua representação. No dia 25 de setembro, vão inaugurar a frente parlamentar mista do caminhoneiro autônomo e celetista. O presidente dessa frente será o deputado Nereu Crispim (PSL-RS). São 235 assinaturas de deputados e 22 de senadores.

Leia a coluna na integra aqui.

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