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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Setor de saúde vê risco com reforma tributária

Para executivo, empresas não terão capacidade de usar créditos como a indústria

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São Paulo

O setor de saúde observa a discussão sobre a reforma tributária com um pé atrás. Dentre as propostas que estão na mesa, o alerta é a possibilidade de substituir PIS Cofins ou ainda ISS e ICMS por um imposto único sobre a receita bruta.

“Vai ser possível deduzir deste imposto crédito decorrentes de insumos. É muito mais vantajoso para a indústria, que gasta mais com insumos”, diz Fabio Cunha, diretor jurídico e de compliance da Dasa, que reúne marcas como Alta e Delboni Auriemo. 

Para o executivo, o setor de saúde não terá capacidade de usar créditos na mesma proporção que a indústria. “A folha de pagamento, em gastos com pessoal, que não geram créditos, formam a maior parte da nossa despesa”, afirma.

Sem diferenciar alíquotas, ele calcula que a elevação na carga tributária da saúde vai comprometer o potencial de contratações.

Leia a coluna completa aqui.

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