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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Suspensão de compra de couro após queimada não afetou indústria, diz setor

Participação de marcas de moda jovem nas exportações do material é baixa, segundo associação

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São Paulo

Susto Há pouco mais de um mês, a indústria de couro brasileira recebeu com preocupação a notícia de que grandes marcas internacionais, como Timberland, Vans e Kipling, suspenderiam as compras do produto do Brasil por causa das queimadas na Amazônia. Hoje, o CICB (Centro das Indústrias de Couro do Brasil) diz que pouco mudou. 

Passo É que a participação de marcas de moda jovem nas exportações de couro brasileira é baixa, segundo José Fernando Belo, presidente da CICB. Mais de 80% do couro produzido no Brasil é exportado, mas os principais destinos são os setores automotivo e de móveis. “A matriz de produção do calçado no mundo migrou para o sintético e o tecido”, afirma Belo.

Corte Pelos cálculos da entidade, as expectativas de exportação de couro em 2019 estão em torno de US$ 1,5 bilhão, queda expressiva ante os US$ 3 bilhões de 2014. “Isso decorre da queda dos preços do couro no comércio mundial. É um fenômeno que atinge todos os países exportadores e passa bem longe da Amazônia”, diz o presidente do CICB.

Leia a coluna na íntegra aqui. 

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