Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Após onda de doações contra a pandemia, empresas investem no combate ao racismo
Walmart, Nike, Amazon, Warner Music e Google são algumas das doadoras
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Após a onda de doações de empresas para ajudar o combate ao coronavírus, começa um novo movimento das grandes companhias nos EUA em apoio aos protestos contra o racismo desencadeados em reação ao assassinato de George Floyd por policiais brancos.
Agora o destino dos recursos são as iniciativas que defendem a igualdade racial. Na sexta (5), o presidente do Walmart, Doug McMillon, anunciou doação de US$ 100 milhões para um centro que tratará da questão com ações em áreas como educação e saúde.
O valor é o mesmo que a Warner Music aplicará em um fundo para enfrentar o preconceito racial a partir de iniciativas ligadas à indústria da música. A Nike prometeu US$ 40 milhões ao longo de quatro anos. Companhias de tecnologia, como Amazon e Google, também se engajaram.
Com Filipe Oliveira e Mariana Grazini
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