Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Restaurantes de shoppings esperam vendas baixas com restrição em praça de alimentação
Horário de funcionamento limitado e espaço reduzido devem comprometer o faturamento
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Além do receio do consumidor, as medidas de restrição para evitar aglomerações nas praças de alimentação de shoppings vão manter as vendas baixas após a retomada. Essa é a opinião que circula entre redes de restaurantes.
Carlos Sadaki, presidente do Grupo Trend Foods, dono de marcas como Gendai e China in Box, critica a limitação no horário de funcionamento. "Para o consumidor ganhar confiança, voltar a visitar lugares públicos é um processo", diz Sadaki.
Para Carlos Guerra, do Giraffas, a situação será precária com a restrição do espaço nas praças de alimentação e a abertura das lojas por apenas quatro horas diárias.
O retorno da atividade com limitações abre uma nova rodada de discussão dos aluguéis. "Se os restaurantes venderem 20% do habitual e tiverem que pagar 100% haverá inadimplência e quebradeira", afirma Ricardo Alves, presidente do Grupo Halipar (Montana Grill, Griletto e Croassonho). A Abrasce (associação que reúne os shoppings) afirma que as negociações são feitas caso a caso.
Com Filipe Oliveira e Mariana Grazini
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters