Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Adesão ao home office definitivo cresce entre escritórios de advocacia
Advogados mudam para locais menores e reduzem custo de aluguel
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Fique em casa A adesão ao home office definitivo no pós-pandemia deve crescer entre os escritórios de advocacia. Para os que trabalham com equipes pequenas foi mais fácil entregar os espaços físicos, diminuindo os custos de aluguel, mas alguns dos grandes também começam a estudar a mudança ou acelerar planos que já estavam no radar. Cláudio Moretti, sócio do Trench Rossi Watanabe afirma que, na pandemia, a empresa desocupou metade de um andar da unidade de São Paulo.
A distância O movimento no Trench Rossi Watanabe já vinha sendo praticado antes do coronavírus, segundo Moretti. O escritório iniciou um programa de trabalho remoto há cerca de dois anos que, desde então, resultou na diminuição dos espaços também em Brasília, Porto Alegre e Rio de Janeiro.
Endereço O Moraes Pitombo mudou o escritório de lugar. Trocou os mil metros quadrados na Vila Olímpia por 270 metros quadrados na região da Faria Lima em São Paulo.
Doce lar Segundo a empresa, a produtividade cresceu 15%, e as economias com aluguel estão sendo revertidas em adaptação dos espaços remotos, salas de reunião e postos de trabalho rotativos.
Futuro O Demarest diz que está analisando. “Se eu tiver uma presença física menor de pessoas, preciso estudar como isso vai acontecer. Também temos de avaliar o comportamento do cliente, será que vão exigir menos reunião no escritório?”, diz o sócio-diretor Paulo Rocha.
Nômades Até a empresa de condomínios Lello está testando a troca dos nove escritórios que tem na capital paulista por três unidades que vêm sendo chamadas de “hubs”. A ideia é que os funcionários trabalhem a maior parte do tempo em casa e usem o espaço comum apenas para reuniões com clientes ou atividades em grupo.
com Filipe Oliveira e Mariana Grazini
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters