Siga a folha

Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Descrição de chapéu pantanal

Hotelaria teme impacto das queimadas no Pantanal

Setor vinha se recuperando dos efeitos da pandemia

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Fumaça O turismo e a hotelaria, que vinha aos poucos se recuperando do baque da pandemia, começa a sentir outro golpe no Centro-Oeste com as queimadas no Pantanal. “A retomada está difícil e um desastre dessa proporção acaba atrapalhando ainda mais”, diz Orlando de Souza, presidente do FOHB (entidade de operadores hoteleiros).

Respiro O setor acompanha com ansiedade a repercussão dos incêndios sobre o fôlego recente. A taxa de ocupação das redes de hotel na região Centro-Oeste vinha subindo de 14% em julho para 19% em agosto, o que ainda representa um patamar 70% inferior ao registrado no mesmo mês do ano passado.

Mapa Os prejuízos na indústria hoteleira persistem também fora do país. Pesquisa da AHLA (associação americana de hotel e hospedagem) diz que 74% dos proprietários e operadores dos estabelecimentos planejam demitir mais funcionários se não houver suporte adicional do governo dos EUA. Quase 70% afirmam que conseguirão durar só mais seis meses com o atual nível de ocupação.

com Filipe Oliveira e Mariana Grazini

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas