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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

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Lojas de material de construção veem explosão de demanda arrefecer

Percepção de alta nas vendas de alguns itens começa a mostrar estabilidade

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Desembarque As lojas de material de construção já começam a sentir estabilidade na explosão de demanda por alguns produtos, que vinham em alta por causa das pequenas reformas, impulsionadas pelo auxílio emergencial de R$ 600 na quarentena.

Bolso A percepção de crescimento da venda de itens básicos caiu de 58% em julho para 54% em agosto, segundo levantamento da Anamaco (associação dos comerciantes de material de construção) com o FGV-Ibre. Os produtos de pintura passaram de 47% para 45%.

Obra A expectativa de Waldir Abreu, superintendente da Anamaco, é que as vendas sigam aquecidas por algum tempo. "Quando se começa uma reforma, pode levar três meses para acabar", diz. Ele estima que a recente alta no preço de matérias primas como cimento e tijolo cerâmico possa afugentar os consumidores caso persista.

Acabamento Enquanto isso, a percepção de crescimento nas vendas em agosto ante julho subiu nos estabelecimentos especializados em material elétrico (de 41% para 54%), hidráulico (de 49% para 58%) e revestimento cerâmico (de 68% para 73%).

com Filipe Oliveira e Mariana Grazini

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