Siga a folha

Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Após decisão de fechar fábrica, Marcopolo exporta ônibus para o Chile

Contrato de 70 veículos para região da Patagônia é visto como retomada do vetor do turismo

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

O turismo ressurge como um dos vetores de negócios para a fabricante de ônibus Marcopolo, depois do choque da pandemia na indústria. A companhia, que neste mês anunciou o fechamento de uma fábrica do grupo em Duque de Caxias (RJ) na tentativa de racionalizar os custos, fechou contrato para exportar 70 veículos de seu modelo de microônibus Volare ao Chile.

Segundo a empresa, os ônibus vão compor o sistema de transporte de Punta Arenas, que dá acesso ao Parque Nacional Torres de Paine, na Patagônia. O contrato é visto como sinal da retomada do segmento.

A Volare, que faturou R$ 634,2 milhões em 2019 entre vendas no mercado interno e externo, é o carro-chefe da companhia nas exportações brasileiras do segmento de microônibus, e o Chile corresponde a mais de 50% das vendas, seguido por Argentina, Peru e Costa Rica.

Segundo a Marcopolo, o novo negócio de Punta Arenas equivale a 20% de todo o volume exportado no ano passado, que foi de 350 microônibus.

Com Filipe Oliveira e Mariana Grazini

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas