O presidente da Abal (associação que reúne a indústria de alumínio), Milton Rego, tem dito a representantes da construção civil que a recente escassez de matérias-primas como perfis e partes de janelas deve se normalizar. A previsão é que em até dois meses o mercado volte ao patamar do início da pandemia, quando o setor reduziu o estoque esperando tempos sombrios. Para Rego, a alta na demanda da construção é só um bolha gerada por este soluço da cadeia na pandemia.
No caso da cerveja, que vem registrando ruptura nas prateleiras de supermercados, o presidente da Abal faz raciocínio semelhante. “Não há falta sistêmica. É muito mais esse tipo de coisa: alguém resolveu duplicar a produção e não tem [latinha] de um dia para o outro”, diz Rego.
VEJA OUTROS ASSUNTOS ABORDADOS PELA COLUNA
Com avanço do home office, XP passa a buscar mais profissionais fora de SP
Almoço de Doria com ministros do STF não foi divulgado na agenda das autoridades
Comércio local britânico faz campanha contra evento da Amazon
Lojistas questionam otimismo na retomada das vendas
com Filipe Oliveira e Mariana Grazini
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.