Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Farmacêuticas sofrem com falta de papel para bula e embalagem
Segundo fabricantes de medicamentos, escassez já começou a elevar os preços
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
A notícia do atraso na autorização da Anvisa para a importação da matéria-prima da Sinovac foi entendida no setor farmacêutico nesta sexta-feira (23) como um problema que deve ter sido gerado por motivos políticos ou especificamente ligados à vacina, porque o fornecimento de insumos de medicamentos importados em geral está normal. A grande dor de cabeça do setor hoje é com a escassez no mercado de papel e papelão usados na fabricação de embalagens e bulas.
Presidentes de fabricantes de medicamentos afirmam que a falta do papel e do papelão, fornecidos pela indústria nacional, já começou a elevar os preços.
"Já estamos sofrendo muito com o câmbio, que aumentou o preço da matéria-prima importada para o medicamento. Agora vem mais essa pressão sobre os resultados", diz Nelson Mussolini, presidente do Sindusfarma, entidade que reúne o setor.
VEJA OUTROS ASSUNTOS ABORDADOS PELA COLUNA
Com Jorge Paulo Lemann, Harvard abre nova vaga para estudos brasileiros
Pequenos pet shops superam os grandes no ecommerce
Conceito de meritocracia começa a ser visto como coisa do passado
com Filipe Oliveira e Mariana Grazini
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters