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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Descrição de chapéu Coronavírus

Indústria farmacêutica receia politização na guerra da vacina

Avaliação é que Anvisa está funcionando, mas há preocupação com risco de atrasos

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São Paulo

Os novos desdobramentos na Anvisa da guerra travada entre o governo federal e o de São Paulo por causa da vacina contra a Covid-19 nos últimos dias começam a preocupar a indústria farmacêutica, que vem acompanhando o imbróglio de longe. A avaliação entre executivos do setor é a de que a agência está funcionando, mas já se receia o risco de o caso escalar ainda mais, podendo atravancar outras atividades e discussões do mercado dentro do órgão.

“Em matéria de ciência não há que se fazer politização. Na área farmacêutica, quem tem de dar sempre a última palavra são os órgãos reguladores”, diz Nelson Mussolini, presidente do Sindusfarma, entidade do setor.

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com Filipe Oliveira e Mariana Grazini

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