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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Descrição de chapéu petrobras

Indústria vê realismo em corte de investimentos na Petrobras

Setores que cresceram com a estatal no passado aprovam plano menos ambicioso

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São Paulo

Indústrias cujo crescimento foi estimulado no passado pelos ambiciosos planos estratégicos da Petrobras manifestaram aprovação ao novo programa da estatal, que prevê redução de investimentos e prioridade para venda de ativos que podem ajudar a reduzir o endividamento da companhia.

O novo plano estratégico da Petrobras foi aprovado pelo seu conselho de administração na quarta (25) e será detalhado a investidores nesta segunda (30). O orçamento da estatal prevê investimentos de US$ 55 bilhões nos próximos cinco anos, o que representa um corte de 27% na programação anterior.

Fachada do edifício-sede da Petrobras, no centro do Rio de Janeiro. - Lucas Tavares/Folhapress

Venilton Tadini, presidente da Abdib (Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base), diz que a Petrobras age com realismo ao se concentrar nas áreas de exploração e produção de petróleo e deixar o refino.

Para José Ricardo Roriz Coelho, da Abiplast (Associação Brasileira da Indústria de Plástico), o plano mostra que a empresa está menos sujeita a pressões de natureza política.

Fátima Ferreira, diretora de economia da Abiquim (Associação Brasileira da Indústria Química), afirma que a estatal acerta ao focar a exploração do pré-sal e a diminuição do endividamento como prioridades.

*

A comissão de juristas nomeada pela Câmara dos Deputados para rever a Lei de Lavagem de Dinheiro deverá ter seu prazo prorrogado. O grupo tem feito audiências com especialistas e pretende apresentar suas propostas em fevereiro, após a definição da sucessão no comando da Câmara e do Senado.

Ricardo Balthazar (interino), com Filipe Oliveira e Mariana Grazin

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