Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Monitores da Odebrecht avançaram após retomada de pagamentos e demissão de Marcelo
Relatório final ainda será avaliado por força-tarefa da Lava Jato em Curitiba
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Concluído no início desta semana, o trabalho dos monitores nomeados pelo Ministério Público Federal e pelo Departamento de Justiça dos EUA para verificar o sistema de controles internos da Odebrecht ficou suspenso por mais de seis meses por falta de pagamento em 2019 e foi retomado pouco antes do início da quarentena neste ano.
O relatório final ainda precisa ser avaliado pela força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, responsável pelo acompanhamento do acordo de leniência firmado em 2016, quando a Odebrecht reconheceu seus crimes e passou a cooperar com a Justiça.
Os monitores retomaram o trabalho após a demissão de Marcelo Odebrecht, em meio ao acirramento de suas desavenças com o pai, Emílio. Acusações de Marcelo contra o atual presidente do grupo, Ruy Sampaio, aliado de Emílio, foram descartadas após investigação interna, com aval dos monitores.
Ricardo Balthazar (interino), com Filipe Oliveira e Mariana Grazini
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