Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Custo de serviços médicos e hospitalares subirá 11,5% em 2021, prevê consultoria
Operadores de planos de saúde veem maior procura para tratamento de Covid-19 e outras doenças
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Os custos de serviços médicos e hospitalares continuarão em alta no próximo ano, segundo um estudo feito pela consultoria Mercer Marsh Benefícios com seguradoras do mundo inteiro.
De acordo com a pesquisa, 54% das operadoras de planos de saúde com negócios na América Latina preveem aumento nos pagamentos, com maior número de consultas e exames para pacientes com Covid-19 e doenças cujo tratamento foi adiado após o início da pandemia do coronavírus.
No Brasil, as operadoras preveem aumento de 11,5% nos custos dos serviços médicos e hospitalares em 2021, como neste ano, bem acima da inflação projetada para a economia brasileira. Segundo o boletim Focus, as expectativas do mercado financeiro apontam inflação de 4,35% neste ano e 3,34% no próximo.
Em agosto, a Agência Nacional de Saúde Suplementar determinou a suspensão dos reajustes dos planos de saúde até o fim deste ano, por causa da pandemia. Os cálculos da Mercer Marsh incorporam, além dos custos, projeções para o envelhecimento da população e a frequência dos procedimentos de saúde.
Ricardo Balthazar (interino), com Filipe Oliveira e Mariana Grazini
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