Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Indústria de saúde produziu menos equipamentos em 2020, diz pesquisa
Cancelamento de cirurgias eletivas na pandemia contribuiu para resultado negativo, diz entidade
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
A indústria brasileira de equipamentos para saúde produziu 7,2% menos entre janeiro a setembro na comparação com o mesmo período de 2019, segundo a Abiis, que representa o setor. A entidade diz que o cancelamento de cirurgias eletivas na pandemia do coronavírus contribuiu para o resultado negativo.
O número de vagas de emprego no segmento também caiu, foi 1,9% inferior em setembro ante dezembro do ano passado.
As importações e exportações no setor, porém, cresceram 18,5% e 16,6%, respectivamente, neste ano, o que impulsionou a alta de 1,7% no consumo aparente dos produtos entre janeiro e setembro. O dado resulta da soma da produção industrial brasileira com as importações e desconta as exportações.
Segundo a entidade, o avanço desse índice é reflexo do aumento das compras de equipamentos de proteção, como máscaras, usados no combate ao coronavírus, e que costumam ser importados. A Abiis afirma que a preocupação agora é com a segunda onda da Covid-19, que deve frear o avanço do consumo aparente.
Ricardo Balthazar (interino), com Filipe Oliveira e Mariana Grazini
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters