Siga a folha

Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Descrição de chapéu petrobras

Reclamações sobre Petrobras não devem avançar no Cade

Assunto voltou à pauta no setor após ameaça de greve dos caminhoneiros

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

As reclamações levadas ao Cade no início do ano —pela Abicom (grupo de importadores de combustível) dizendo que a Petrobras pratica preço defasado no mercado internacional, e pelos distribuidores pedindo a paralisação do processo de venda de refinarias— não devem prosperar no órgão. O tema, que fez ruído no mercado nas últimas semanas, voltou à pauta de observadores do setor após o apelo de Bolsonaro aos caminhoneiros para que não façam greve segunda (1º).

Dentro do órgão, que em 2019 fez acordo com a Petrobras para a venda de oito refinarias, circula a avaliação de que não faria o menor sentido mexer no que já foi combinado.

Segundo especialistas no setor, a nova conversa de greve dos caminhoneiros e politização dos interesses sobre o combustível é mais um motivo para avançar na abertura do mercado porque, se o preço sobe, o motorista reclama, mas se não sobe, o importador também se queixa.

com Filipe Oliveira e Mariana Grazini

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas