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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Pedido para antecipar vacina a entregadores de delivery amplia racha no setor

Amobitec, que representa Uber e iFood, pede priorização dos trabalhadores na fila

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São Paulo

O racha no mercado de aplicativos de delivery sobre os pedidos para antecipar a imunização dos entregadores se aprofundou nesta segunda-feira. O desconforto entre as empresas começou na semana passada, depois que o iFood anunciou uma doação de R$ 5 milhões ao Instituto Butantan e o presidente da empresa pediu vacina para a categoria.

A Amobitec, associação de empresas de tecnologia e delivery que reúne iFood, Uber Eats e Zé Delivery, enviou ao Centro de Contingência do Coronavírus de SP um pedido para que seja avaliada a inclusão da categoria na vacinação, assim que terminarem as fases de imunização dos grupos de risco.

Na opinião da entidade, a vacinação dos entregadores seria uma medida de alto impacto positivo para a saúde pública, porque o trabalho deles favorece a manutenção rigorosa do isolamento social.

Já a ABO2O, outra entidade do setor, que representa empresas como 99, Rappi e Loggi, vem se posicionando contra qualquer tentativa de pressionar a fila da vacina porque se trata de um bem escasso, e as decisões de priorizar algum grupo cabe somente a especialistas.

Com Filipe Oliveira e Mariana Grazini

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